segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Monin

O Art Café Gourmet oferece à seus clientes a melhor marca de bebidas como chá e licor, apresento a vocês Monin!

Em 1912, Georges Monin decidiu se tornar um fabricante de licores e xaropes, na histórica cidade de Bourges, antiga capital francesa. Desde o início, ele dedicou e ofereceu seus produtos aos profissionais de bares, restaurantes e culinaristas que apreciavam sua determinação pela qualidade, o que distinguiu a Monin das outras marcas existentes no mercado. Seu slogan "Paixão pela Qualidade" tornou-se o lema da Monin.

Por volta dos anos 30, a Monin se transformou numa das marcas líderes de sirops de frutas do mercado doméstico. A empresa começou a exportar para o Marrocos, Malta, Tunísia, Ilhas Caribenhas e leste da África, de onde são trazidas as frutas tropicais para a produção de Monin.

Três gerações depois, a Monin é líder mundial na fabricação e comercialização de sirop premium, licores, aperitivos, coquetéis não alcoólicos e chás concentrados.

Ela é atualmente aclamada em mais de 85 países do mundo todo; no leste e oeste europeu, Rússia, China, Japão, Turquia, Taiwan, Austrália, África e por toda a América do sul e do norte. A filial americana começou em 1993, e três anos depois, as instalações da fábrica foram abertas em 1996, na cidade de Clearwater, Flórida. É nesta fábrica que são produzidos as sirops que abastecem todo o hemisfério ocidental. A matéria-prima vem da França, onde é extraída naturalmente. Ela é então misturada e engarrafada nos Estados-Unidos, a fim de alcançar a mesma qualidade obtida na França por três gerações.

Em 1993, a Monin foi indicada membro patrocinador da prestigiada International Bartenders Association – IBA. Monin é a única marca de sirops que aparece lado a lado às marcas de bebidas internacionalmente famosas.

Em 1994, ela recebeu o Grande Prêmio de Excelência Européia pela perfeição de sua produção. Ao longo dos anos a Monin participou de várias competições internacionais de coquetelaria, recebendo vários prêmios e reconfirmando sua reputação em obter excelência, ganhando três campeonatos mundiais internacionais, onde as três receitas premiadas continham Monin.

Hoje em dia, ela é o maior e mais conhecido produtor de sabores de alta qualidade para aplicações na gastronomia, na coquetelaria e na cafeteria. Com mais de 70 sabores naturais, a Monin proporciona os elementos à criatividade e ótimos sabores aos profissionais de primeira linha. Receitas, pontos de venda, material promocional e desenvolvimento personalizado de coquetéis estão disponíveis aos clientes a fim de auxiliá-los a traduzir os sabores de Monin em vendas rentáveis e consumidores satisfeitos.

Quiche!

Pensei que o crédito da criação da Quiche fosse só dos franceses, mas os alemães tem uma pitada de pimenta nessa história!

Embora atualmente a quiche seja um prato tradicional da culinária francesa, sua origem é alemã, do reino medieval de Lothringen. Mais tarde os franceses o batizaram de Lorraine. A palavra "quiche" vem do alemão "kuchen", que significa torta. A quiche Lorraine original nasceu no século XVI e era uma torta aberta recheada com creme feito de leite e ovos acrescido de bacon defumado. Somente depois foi acrescentado queijo à quiche Lorraine. Adicionando cebolas obtém-se a quiche Alsaciana.
A quiche se tornou popular na Inglaterra logo após a Segunda Guerra Mundial e nos Estados Unidos, na década de 1950. Hoje pode-se encontrar uma grande variedade de quiches, desde a original quiche Lorraine, até aqueles com alho-poró, champignon, espinafre e mesmo peixes, como o salmão.

sábado, 27 de novembro de 2010

Sanduíche

Com a chegada do verão e junto com ele o calor de rachar, a melhor coisa que tem é se alimentar bem, mas para aproveitar essa estação tem que administrar bem o tempo, a melhor opção é um Lanche, aqui no Art Café Gourmet tem Sanduíches para todos os gosto, com nomes de artistas como Di Cavalcante (filé mignon, molho barbecue, cebola frita, tomate, alface e agrião) e Tarcila (filé de frango, mussarela, geléia de damasco e alface americana) os Lanches são uma verdadeira obra de arte.
Para quem gosta de conhecer mais sobre a origem dos pratos, tem uma breve história do Sanduíche.

Sanduíche (do inglês sandwich), também chamado de sande ou sandes (género gramatical feminino) em Portugal, é um tipo de alimento que consiste em duas fatias de pão, entre as quais é colocada carne, queijo, ou outro tipo de alimento. Também pode ser feito com um pão inteiro, geralmente de pequenas dimensões.

Os sanduiches beirute, americano, cheeseburger e outros sanduíches ganharam os cardápios das lanchonetes a partir do século XIX. Com a Revolução Industrial, houve popularização dos almoços rápidos para trabalhadores das cidades grandes. Com as jornadas de trabalho cada vez mais extensas, o sanduíche passou a ser uma opção mais prática.


Entretanto, a idéia de colocar algum recheio no pão é bem mais antiga. Antes de Cristo, nos antigos rituais de Pessach, a páscoa judaica, já se fazia uma mistura de pão com alguns tipos de embutidos. Em inúmeras culturas, come-se a massa misturada com alguma coisa; o próprio formato do pão é adequado para isto. Apesar do costume ancestral, a fama - e o nome - do sanduíche vieram em 1762, com o inglês John Montagu, o conde de Sandwich, uma vila da Inglaterra. Reza a lenda que ele comia fatias de pão com salame para não precisar interromper as partidas de bridge, jogo de cartas popular entre os britânicos.


Desde então, a variedade de sanduiches aumentou. O hambúrguer, receita mais famosa de todas, popularizou-se nos Estados Unidos no final do século XIX, provavelmente levado por imigrantes alemães, e ganhou o mundo em meados do século XX, com o surgimento das grandes redes mundiais de fast-food. A partir dessa fórmula básica, surgiram variações e o sanduíche ganhou apelidos diferentes, de acordo com o recheio.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Risoto

Um dos pratos mais saborosos do Art Café Gourmet é o Risoto, para cada dia uma receita diferente, variando de Risoto de Pera com Filé ao Molho de Vinho á Risoto de Queijos com Banana e Abacaxi a Milanesa, para os apaixonados por Risoto conheça um pouco da história deste prato.


Origem da Receita do Famoso Risotto Alla Milanese


A receita original de risoto surgiu em 1574. Por quase 200 anos, nesse tempo, havia muito trabalho na construção de uma Catedral, Duomo di Milano, havia carpinteiros, arquitetos e pintores de toda a Europa. Em uma pequena fazenda poliglota ali perto havia uma comunidade Belga: Valerio de Fianders, mestre na fabricação de vidros, tinha que fabricar algumas janelas para a Catedral e isso lhe trouxe muitos estudantes. Um em particular se destacava dos outros devido a sua habilidade de misturar cores. Seu segredo era misturar um pouco de açafrão quando o vidro estivesse pronto. Seu mestre sabia da paixão de seu mais prospero aluno por açafrão, mas fingia que não sabia de nada e se limitava a dizer a seu aluno, irritando-o, que se ele continuasse com isso iria acabar colocando açafrão no risoto. Ápos muitos anos de incomodação o aluno decide aplicar um truco no seu mestre: A filha de Valerio iria se casar e o aluno subornou o cozinheiro para esse colocar no risoto um pouco de açafrão. Imagine a surpresa dos convidados quando viram aquele arroz amarelo. Um teve a coragem de experimentar, depois outro e mais outro e todos adoraram surgindo assim o risotto alla milanese.


Exposição Silvio Oppenheim

Até o final do mês, algumas obras do artista Silvio Oppenheim estarão expostas aqui no ART CAFÉ GOURMET, para os que ainda não conhecem o artista e sua obra, vale apena conferir!

Breve Biografia(isso e outras coisas você pode conferir no site d artista/ http://www.silviooppenheim.arq.br/)

1941-1951 Nasce em São Paulo, filho de Annelise e Franz Oppenheim, imigrantes alemães judeus, que chegaram em São Paulo em 1934. Estuda na São Paulo Graded School, onde foi alfabetizado em inglês e iniciou os estudos musicais com professores particulares. Com os pais mora na Vila Mariana, em um ambiente cultural de origem européia.

1951-1959 - Estuda no Colégio Dante Alighieri.Incentivado e orientado pela professora da disciplina de desenho Germana de Angelis, é encaminhado para o ateliê do pintor Vicente Mecozzi, no Bairro da Aclimação, onde aprende e usa as primeiras técnicas de desenho e pintura. Produz, durante os anos do colégio, obras precoces, inclusive um grande painel para o jardim da infância do colégio. É homenageado com bolsas de estudos, graças a prêmios conferidos aos alunos talentosos.

1959 - Muda-se com a família, para um apartamento no Jardim Paulista.Ingressa na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), na época situada na Rua Maranhão, em Higienópolis.O ambiente cultural da faculdade provoca substancial amadurecimento criativo e, incentivado por uma série de mestres e colegas, Flávio Motta, Renina Katz e Julio Katinsky, desenvolve novas técnicas de desenho e pintura.

1961 - Ano dedicado ao aprendizado de xilogravura, quando passa a freqüentar o ateliê do artista Savério Castellano. Freqüenta os cursos de desenho e gravura em metal da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), ministrados por artistas plásticos reconhecidos.Faz sua primeira exposição de desenhos no Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-SP) e recebe elogios de Lourival Gomes Machado, então diretor da FAU-SP.Organiza, no ambiente da faculdade, um ateliê de pintura e, simultaneamente, realiza trabalhos gráficos, ilustrações e cenografias.

1963 - Viaja pela primeira vez para a Europa.

1965 - Forma-se arquitetoInício de estágio em escritório de arquitetura Croce-Aflalo e Gasperini. Logo em seguida é indicado para trabalhar com o arquiteto Jacob M. Ruchti, que o influencia muito e lhe propões novas diretrizes artísticas. Graças a seu apoio, são desenvolvidos trabalhos como painéis, pinturas e colagens, que complementam ambientes projetados para diversas instituições e residências.

1968 – 1969 - Obtém uma bolsa de estudos do governo alemão (DAAD) para a Technisce Universitat (TU), em Berlim Ocidental. São efetuados contatos com os arquitetos e artistas plásticos alemães, contribuindo para o amadurecimento profissional e artístico.

1970 - Retorna ao Brasil e inicia suas atividades profissionais. Abre escritório próprio de arquitetura e ateliê em São Paulo. Associa-se ao arquiteto e marchand César Luiz Pires de Mello, desenvolvendo trabalhos em conjunto. Participa das atividades da Galeria Cosme Velho e, com apoio de César Luiz, integra o acervo da galeria, participando de exposições.

1975-1979 - Assume como professor, na cadeira de arquitetura de interiores, na Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie.

1979 - Inicia seu trabalho como gravador, produzindo serigrafias e litografias.

1970-1988 - Expõe regularmente suas obras em diversas galerias, individualmente e em mostras coletivas, em São Paulo, outros estados do Brasil e no exterior.Desenvolve trabalhos de arquitetura, com projetos de residências, escritórios e lojas.Constrói residência própria no Guarujá /SP.

1988-2002 - Muda-se para rua Bastos Pereira, onde mantém seu novo escritório e ateliê, e produz intensamente como arquiteto e como artista plástico.

2004 - É editado e lançado um livro sobre sua arte pelo Banco Santos.

Café Orfeu

O Café Orfeu é unicamente brasileiro, nascido na Fazenda Sertãozinho, sul de Minas Gerais, pioneira quando o assunto é café gourmet. As primeiras sementes foram plantadas no final da década de quarenta, tendo iniciado a produção realmente em 2005 (apenas para exportação) e obtiveram ótimos resultados devido a altitude ideal para produção de café de alta qualidade.


Sua produção é feita de forma muito cuidadosa, sendo utilizados apenas grãos produzidos na Fazenda Sertãozinho. O processo de torrefação tem três fases: a primeira é a secagem, onde toda a umidade interna do grão é retirada. A segunda é a torrefação aonde a alta temperatura gera a caramelização dos açucares e vários compostos são liberados(motivo pelo qual o café pode ser apreciado sem adocicação) e a terceira que é o resfriamento dos grãos.


O Café é embalado a vacuo em embalagens apropriadas e a entrega é feita por veículos próprios para a conservação e qualidade. No ínicio da comercialização, toda a produção era exclusivamente para exportação. Mas no último ano se iniciou a venda no Brasil e hoje grande parte dos brasileiros de classe média que apreciam um café diferenciado já têm acesso ao Café Orfeu.

O Café Orfeu ganhou o prëmio Late Harvest Competition de 2006realizado na Suiça em 2006, sendo eleito o melhor, entre os melhores cafés.

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